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Universidade Federal de Goiás
App realidade aumentada

Realidade aumentada permite acesso a pontos turísticos da Cidade de Goiás

Em 09/09/20 09:07. Atualizada em 10/09/20 12:53.

Aplicativo foi desenvolvido por acadêmica de Arquitetura da Regional Goiás da UFG 

Carolina Melo 

Que tal visualizar patrimônios históricos e culturais da Cidade de Goiás, a antiga Vila Boa, em tempo real e sem sair de casa? A acadêmica de Arquitetura da UFG, Sarah Yasmin Pereira Marques, criou um aplicativo onde isso é possível. Pela palma da mão você pode ter acesso, por meio da realidade aumentada, às estruturas históricas em 3D, à história e à cultura do primeiro núcleo urbano fundado no Estado de Goiás. 

App promove interação do usuário com estrutura histórica

O aplicativo ReRealidade permite a visualização de um ambiente interativo. O usuário pode conhecer os modelos do Chafariz da Carioca, da fonte da Praça do Coreto, da coluna do coreto e do Pilar do Mercado Municipal. Sara Yasmin elenca a possibilidade de o programa ser utilizado também pelo turismo da região durante as visitas presenciais para o compartilhamento de informações não contidas nos locais físicos. Assim como afirma a acadêmica, além da oportunidade de interação, a realidade aumentada permite o gerenciamento de informações do patrimônio histórico e cultural, que podem, inclusive, auxiliar na conservação e restauração.  

Disponibilizando o acesso aos modelos tridimensionais das estruturas históricas, o App já pode ser utilizado pelos dispositivos Android. Nele, o usuário pode acessar uma breve descrição do projeto, marcadores de impressão e visualização, descrições e imagens históricas e atuais, e a localização do patrimônio dentro da malha urbana da Cidade de Goiás. 

Sara Yasmin
Sarah Yasmin Marques é aluna de iniciação científica

Para promover os modelos apresentados em realidade aumentada, Sarah Yasmin utilizou a técnica de fotogrametria, “que é uma das mais aplicadas no desenvolvimento de representações de modelos 3D no patrimônio”. Após a captura, as imagens são importadas por software e processadas, gerando nuvens de pontos. “A partir da nuvem ocorre a elaboração da malha de extração por meio da formação de polígonos e um mapa de texturas, com pontos de convergência, gerando o modelo tridimensional integrado”, explica a acadêmica, que faz parte do “Projeto Monitoramento e Divulgação do Patrimônio Histórico Brasileiro: o uso da inovação tecnológica na Cidade de Goiás”, coordenado pelo professor de Arquitetura, Pedro Gonçalves. 

Para mais informações, acesse aqui o site do projeto

Fonte: Secom-UFG

Categorias: Tecnologia Regional Goiás Arquitetura e Urbanismo