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Universidade Federal de Goiás
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Último Curta o Câmpus de 2019 marca a aproximação entre UFG e comunidade

Em 21/10/19 08:46. Atualizada em 22/10/19 08:57.

Público pode conhecer melhor atividades de pesquisa e cultura oferecidas pela universidade

Texto: Caroline Pires

Fotos: Natália Cruz

 

O calor da manhã de sábado, 19/10, não atrapalhou a comunidade de comparecer a edição especial do Curta o Câmpus, realizado durante o Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG (Conpeex 2019), no Câmpus Samambaia. Com o objetivo de aproximar a universidade da sociedade, o evento apresenta uma série de atividades culturais e científicas e convida os participantes à ocupação dos espaços da UFG durante o ano todo. No ano de 2020 o projeto continuará sendo realizado. 

A pró-reitora de Extensão e Cultura, Lucilene Sousa, apresentou o Palco Livre como a grande novidade desta edição do Curta o Câmpus. O espaço aberto é utilizado para a realização de apresentações musicais e culturais. “O Palco Livre se torna oficialmente uma atividade fixa do evento trazendo uma vertente cultural, além de ser mais uma ação aberta para a comunidade interna e externa  da UFG”, afirmou. Já o reitor da UFG, Edward Madureira comemorou a realização de mais uma edição, “O Curta o Câmpus é um projeto ainda em construção e que está sendo aperfeiçoado a cada dia. Esperamos que, com o tempo, a vinda das pessoas para o Câmpus Samambaia seja algo natural e rotineiro”. Já vice-reitora da UFG, Sandramara Chaves, considerou a importância da promoção do Curta o Câmpus junto com o Conpeex 2019, “A realização do evento é mais uma oportunidade de agregar a comunidade e propiciar a aproximação cada vez maior com as atividades de pesquisa e extensão da universidade”, complementou.

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Visitantes conhecem o projeto Solo na Escola

 

O Curso de Geologia participou dessa edição do Curta o Câmpus apresentando ao público um pouco do Museu de Geociências, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) do Câmpus Aparecida de Goiânia. Na ocasião, eles ofereceram uma oficina de produção de réplicas de gesso de Dinossauro, que fez muito sucesso com a criançada. “Curtam o câmpus e curtam a ciência”, concluiu o professor Roberto Candeiro. Daiana Gomes, que trabalha no setor Itatiaia, trouxe a filha Ana, de 4 anos, para participar da atividade oferecida pela FCT, “tenho certeza que minha filha está vivenciando um momento inesquecível”, afirmou. 

A Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, convidou os participantes do Câmpus a experimentarem e avaliarem um kibe com açaí, cookies produzidos com sobras de alimentos já utilizados pela indústria e um ketchup de melancia. O Programa de Educação Tutorial (PET), coordenado pela Adriana Régia Marques de Souza, sempre participa das atividades de aproximação entre a UFG e a sociedade, convidando a população a conhecer as pesquisas na área de aproveitamento e inovação na área alimentícia. Soraia Oliveira esteve no Curta o Câmpus pela segunda vez, “Gostei demais da organização do evento e quero voltar sempre que for possível. É ótimo vivenciar tantas atividades interessantes de uma vez só”. 

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Ana, de 4 anos, conhece atividade sobre dinossauros promovida pela FCT

A professora Renata Santos Momoli trouxe o projeto Solo na Escola que apresenta conhecimentos teóricos e práticos sobre a conservação e a importância de se conhecer melhor o solo. “Nossa ideia é mostrar a importância do solo e tentar mudar o hábitos das pessoas visando cuidar melhor desse recurso natural, sempre pensando em sustentabilidade”. O projeto é realizado pelo Laboratório de Geomorfologia, Pedologia e Geografia Física (Labogef) do Instituto de Estudos Socioambientais da UFG.

Ao final do evento, foi realizada a entrega da premiação do Prêmio Recrie Recicle, que elegeu a melhor maquete da árvore fotovoltaica da UFG, instalada no Câmpus Samambaia, produzida com materiais reutilizáveis ou recicláveis. A estudante de graduação Beatriz Maria Parreiras Pereira foi a vencedora.

Projeto Cão Guia

O miniauditório da Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) ficou repleto de pessoas interessadas em conhecer melhor o projeto Cão Guia, desenvolvido pela UFG e pelo Instituto Federal Goiano de Urutaí. O trabalho do projeto se inicia no melhoramento genético dos animais e passa por várias etapas com o objetivo final de conseguir oferecer a pessoa cega um cão guia treinado e que poderá a auxiliar na mobilidade e ações cotidianas. Saiba mais sobre o Projeto Cão Guia

Na oportunidade, os participantes puderam conhecer de perto não só o projeto mas aprender sobre como lidar com um cão guia e foram convidados a serem multiplicadores de informação sobre o tema no seu dia a dia. As crianças puderam conhecer de perto os animais que já estão sendo socializados e também os que estão em processo de adaptação com cegos. A servidora pública Tuane Souza está se adaptando a cão-guia Fenix que a irá auxiliar na mobilidade diária. “Minhas expectativas são gigantescas e essa primeira semana com ela está sendo maravilhosa”, comemorou.

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Tuane Souza com o seu cão-guia, fruto de projeto desenvolvido pela UFG e IFurutaí

 

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Serviços de saúde foram oferecidos aos participantes

 

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Fonte: Secom UFG

Categorias: Conpeex 2019