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Universidade Federal de Goiás
socioeducativo

UFG finaliza Cursos de Capacitação e Formação para Servidores do socioeducativo

Em 04/11/20 17:44. Atualizada em 04/11/20 17:44.

Capacitação foi disponibilizada para 550 servidores do sistema

Nesse mês de novembro o Centro de Estudos Pesquisa e Extensão do Adolescente da UFG encerra a última Turma do Projeto de Formação de Socioeducadores do Estado de Goiás, do período 2019-2020, turma formada por trabalhadores do sistema socioeducativo que atuam em Porangatu. A capacitação começou no mês de abril de 2019, em Goiânia, e contou com turmas em todas as cidades que possuem unidades do sistema socioeducativo. A carga horária do curso foi de 90 horas/aula e esteve disponível para os cerca de 550 servidores do sistema, dos quais 90% são efetivos. No total, já foram investidos nas capacitações mais de R$ 2 milhões desde 2008.

A capacitação teve duração de 24 meses, e foi realizada em nove turmas, com duração média de 3 meses cada. Foram oferecidos Cursos que envolveram servidores eque atuam nos 06 municípios goianos onde existem Unidades Socioeducativas, a saber: Goiânia, Anápolis, Itumbiara, Formosa, Porangatu e Luziânia, bem como trabalhadores do Socioeducativo que atuam nas regiões próximas a essas cidades. Os recursos foram pleiteados no ano de 2017, por meio de projeto capitaneado pela UFG em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de Goiás (Seds). A Formação teve início em formato presencial transitando para o formato remoto devido à Pandemia.

Fez parte do projeto a formação básica de profissionais do socioeducativo, seguindo as referências do Programa Nacional de Direitos Humanos-3 (PNDH-3) e da Escola Nacional de Socioeducação (ENS). A capacitação teve 90 horas/aula. A execução do projeto foi feita pelo Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão do Adolescente (Cepea), vinculado à Faculdade de Educação da UFG.

Segundo o Coordenador Geral do CEPEA-FE-UFG e Professor da Faculdade de Educação-UFG, Altair José dos Santos, “Alcançamos nossos objetivos, entendendo o tempo todo que o jovem está ali para ser socioeducado, e portanto temos que criar as condições para isso. Frente a essa realidade trabalhamos com o intuito de ampliar esse modo de pensar nos servidores, de que o adolescente está internado para passar por um processo de socioeducação e o curso foi justamente a ferramenta para isso, além de formar o socioeducador para essa ação com o adolescente”, ressalta.

Fonte: Secom UFG

Categorias: Humanidades cepea FE