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Universidade Federal de Goiás
Inova

INOVA

Em 21/02/22 17:24. Atualizada em 21/02/22 17:28.

Querem conversar sobre Propriedade Intelectual e internacionalização acadêmica?

Tatiana Ertner*

Não vou mentir, é com muita alegria que inicio esse projeto de conversar sobre a importância do conhecimento em propriedade intelectual e sua valoração em ações estratégicas das universidades, entre elas, de longe, está a internacionalização. É por meio dessa combinação que se constrói um ambiente favorável à autonomia da Universidade, que deve agregar reputação, visibilidade inserção na sociedade e valorização de sua comunidade e de seu produto. Ao se considerar a internacionalização da Universidade como um dos focos da autonomias, esses parâmetros, portanto, devem ser seus balizadores . 

Sabendo das ações que a Universidade tem tomado na construção de sua reputação e de sua inserção no ensino e pesquisa de alta qualidade, ao nível internacional, me vejo na obrigação de dar minha contribuição a esse plano ambicioso e necessário e penso que todos nós temos algum modo de contribuir. Essa é minha motivação para dividir nessa coluna conhecimento sobre propriedade intelectual e as formas de trabalhar com ela, tendo como foco o desenvolvimento pessoal, a capacitação técnica da nossa comunidade acadêmica e a geração de novos conhecimentos e perspectivas.

Do meu ponto de vista, muito se perde em tentar construir políticas que visem tamanhas mudanças no cotidiano, que sejam “de cima para baixo”. O que penso é que as políticas devem ser construídas a partir da observação do comportamento e dos interesses da comunidade e se aproveitar do conhecimento que essa já apresenta. Assim, nessa estratégia que apresento aqui, eu compartilharei conhecimento sobre propriedade intelectual, com casos, trazendo discussões sobre aspectos relevantes de como trabalhar com ela, de como valorizar o saber de cada indivíduo da comunidade, relacionando-o com formas de impulsionar a nossa inserção internacional, na âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. No final, não vejo outro resultado senão uma universidade mais forte, autônoma e consciente de todo o seu potencial.

Sim, é mais um trabalho de formiguinha, mas que espero, suscite nas mentes criativas que temos nessa universidade, novas formas de ver e valorizar o que de mais caro têm: seus saberes e competências!

Entrem comigo nessa! Unidos somos fortes e não conheceremos obstáculos para  o que desejamos que nossa Universidade se torne!

Até a próxima!

*Tatiana Duque Martins Ertner de Almeida é professora do Instituto de Química, mantém linhas de pesquisa sobre propriedade intelectual, projetos de extensão de PI no ensino básico e coordena o curso de especialização em Propriedade Industrial da UFG

 

O Jornal UFG não endossa as opiniões dos artigos e colunas, de inteira responsabilidade de seus autores.

 

 

Fonte: Secom UFG

Categorias: colunistas IQ