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Universidade Federal de Goiás
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Programa Diálogos discute a internacionalização das universidades

Em 11/07/22 11:43. Atualizada em 11/07/22 11:43.

A palestra abordou a importância da comunicação intercultural para melhor aproveitamento das oportunidades internacionais pelos estudantes universitários

Letícia Fiuza

A importância da internacionalização das universidades e do estímulo ao conhecimento de novas culturas foram alguns dos temas principais abordados na palestra “Comunicação Intercultural para oportunidades Internacionais”. O evento, que aconteceu em transmissão online no canal UFG Oficial, na quarta-feira, 6/7, às 18h, é uma iniciativa do Programa Diálogos em Pesquisa e Inovação, realizado pela UFG por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, em parceria com a Fundação de Desenvolvimento de Tecnópolis (Funtec). As painelistas Catherine Hamlin, da United States Agency for International Development (USAID), Régia Estevam, embaixadora regional no Brasil da YouthMappers, e Laís Forti Thomaz, Secretária de Relações Internacionais da UFG (SRI/UFG), falaram sobre experiências internacionais e as oportunidades ligadas a elas.
Destacando as contribuições de programas de internacionalização, a Diretora de Meio Ambiente da USAID-Brasil, Catherine Hamlin, apresentou o programa YouthMappers, um consórcio universitário internacional que organiza uma rede global de alunos, pesquisadores, educadores e acadêmicos. O foco está na criação e utilização de dados geográficos abertos que abordam diretamente os desafios de desenvolvimento definidos localmente em todo o mundo. Presente em mais de 65 países, o programa utiliza o mapeamento geoespacial e o compartilhamento de dados para ajudar os jovens universitários a enfrentar os desafios de desenvolvimento em suas próprias comunidades.

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As palestrantes evidenciaram o rico potencial das experiências multiculturais e internacionais vividas por estudantes

 

“O gerenciamento dessa tecnologia geoespacial é local e demonstra o seu potencial para mapear comunidades que antes eram sub mapeadas e que sofrem com mudanças climáticas”, afirmou ela defendeu a utilidade do projeto no entendimento das necessidades e oportunidades de desenvolvimento em comunidades por todo o mundo. Catherine ainda apontou a comunicação intercultural como peça fundamental para o desenvolvimento conjunto de soluções, que passam por contribuições de parceiros das mais diversas nacionalidades.

Em seguida, Régia Estevam, egressa da UFG que começou a trabalhar com a YouthMappers em 2020, falou sobre a sua trajetória acadêmica no Brasil e em Portugal, e o potencial de desenvolvimento que pode ser alcançado pelos estudantes ao participar de projetos sociais e humanitários, e, consequentemente, conviver com a multiculturalidade. Segundo ela, “esses projetos priorizam desenvolver soluções para melhorar a qualidade de vida das comunidades por meio de pesquisas, projetos de extensão e outros programas da universidade, de governos locais, iniciativa privada ou até organizações não governamentais”.

Na conclusão do evento, Lais Forti Thomaz, chamou atenção para o aproveitamento de oportunidades de internacionalização oferecidas pela UFG e os benefícios que elas trazem aos estudantes, à comunidade acadêmica e à sociedade. "Somos todos cidadãos do mundo, temos que explorar essas oportunidades. É extremamente importante que as universidades estimulem a internacionalização, adicionando-a aos três pilares: pesquisa, ensino e extensão", concluiu.

Para acompanhar as oportunidades internacionais oferecidas pela UFG acesse o site da Secretaria de Relações Internacionais.

Categorias: Humanidades SRI