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Universidade Federal de Goiás
parque tecnológico

Palestra aborda a importância do Parque Tecnológico da UFG

Em 29/07/22 17:12. Atualizada em 01/08/22 08:10.

Entre os pontos centrais estão o estímulo ao empreendedorismo, ao avanço científico e à inovação

Yanca Cristina*

Nesta sexta-feira, dia 29 de julho, foi realizada a palestra "Parque Tecnológico Samambaia: Estruturas e Funcionamento", no canal oficial da UFG. O evento foi promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI), com apoio da Fundação Tecnópolis (Funtec) e da Reitoria Digital. Além disso, contou com a mediação de Helena Carasek Cascudo, Pró-Reitora da PRPI, e com a participação do painelista Luizmar Adriano Júnior, Diretor do Parque Tecnológico Samambaia (PTS).

parque tecnologico

Em 1950, houve a implementação do primeiro Parque Científico e Tecnológico, nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil em 1980. Esses complexos são uma concentração geográfica de empresas, incubadoras de negócios, centros de pesquisa e laboratórios que visam potencializar a cultura empreendedora, o avanço científico, tecnológico e a inovação. O parque situado no Câmpus Samambaia possui 179.000m², sendo destinado a abrigar e apoiar Empresas de Base Tecnológica (EBTs), bem como laboratórios e centros de PD&I, etc.

A palestra teve como enfoque principal apresentar à comunidade as contribuições do PTS no ecossistema de inovação do estado de Goiás, a partir da exploração de sua estrutura e potencial. De acordo com Luzimar, a universidade tem um papel fundamental de trabalhar no ambiente acadêmico a difusão da cultura do empreendedorismo e da inovação, por meio de programas de pesquisa e capacitação, na oferta de disciplinas na grade curricular, entre outros meios.

O início das discussões a respeito da criação do PTS ocorreu há quase 18 anos, com base nas demandas da Lei de Inovação (Lei nº 10.973/2004). Em 2013 houve a inauguração do seu primeiro edifício, o Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI), e desde então ocorreu a integração de outros prédios ao conjunto. Neste ano de 2022, foi aprovado o novo plano diretor do parque, que já está em vigor há pouco mais de dois meses.

Segundo o palestrante, dentro das instituições, é importante haver um programa ou uma incubadora que tenha como objetivo instigar o empreendedorismo inovador, seja ele de estudantes ou não. “Queremos ampliar a quantidade e qualificar a equipe técnica de apoio à gestão do parque, para que a gente possa promover ações de estímulo, que contribuam com o crescimento das Empresas de Base Tecnológicas que temos e das que virão”, explica.

O projeto de expansão do Parque Tecnológico para daqui alguns anos tem como estimativa alcançar cerca de 2.500 postos de trabalho, e com isso, chegar a marca de 80 produtos ou serviços desenvolvidos a cada 5 anos.

Clique aqui para assistir a palestra na íntegra

 

*Yanca Cristina é estagiária de Jornalismo sob supervisão de Kharen Stecca e orientação de Silvana Coleta

Fonte: Secom UFG

Categorias: Institucional PRPI