Como manter uma alimentação saudável
Patrícia da Veiga
Ao comer um sanduíche com carne, ovo, queijo, batata frita, presunto, milho e ervilha em conserva, bacon, entre outros condimentos, acompanhado de algum líquido gaseificado, poderemos gastar de R$
Por isso é que a boa alimentação não está relacionada à quantidade ou à “barriga cheia”, mas sim à qualidade. Conforme ensina Veruska, a alimentação saudável não é cara, nem deve ser um luxo. Depende, sim, de um novo olhar. “As frutas ressecadas, por exemplo, podem substituir um doce e o suco de caixa pode ceder lugar ao de polpa, que também é industrializado, mas tem menos conservante”, recomenda. Ela faz as contas e aponta que, se cada saquinho de suco em pó, custando
Na Fanut, grupos de extensão e pesquisa como o Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar (Cecane), coordenado por Veruska, e o Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição (Cecan), coordenado pela professora Estelamaris Tronco Mônego, desenvolvem ações de reeducação alimentar que levam, cada vez mais, a cultura e a sociedade
As definições vem a ser uma alimentação saudável são orientadas pelo Ministério da Saúde. Vale a máxima do prato colorido, diversificado, mas que respeite a cultura. Logo, arroz com feijão, para o brasileiro, ainda faz bem.
Complemento "Ao analisar o prato, é preciso precaução", aqui.
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Fonte: Ascom/UFG