Ana Flávia Pereira

Daqui a alguns anos, décadas e até séculos, como será que a humanidade vai se lembrar da pandemia de Covid-19? Para garantir que a memória das vivências desse tempo não se apague, para permitir que as gerações futuras saibam um pouco das sensações, dificuldades, experiências positivas, aprendizados e sentimentos de quem viveu o dia a dia de enfrentamento do novo Coronavírus, a Universidade Federal de Goiás (UFG) está desenvolvendo o projeto Arquipélago de Memórias, que pretende criar uma cápsula do tempo da duração histórica presente sobre os impactos da pandemia na vida cotidiana e na Educação.

O projeto Arquipélago de Memórias: pandemia, vida cotidiana e educação envolve diversas instituições em âmbito nacional e está coletando relatos orais que serão armazenados e só serão divulgados a partir de 2025. O objetivo é construir um acervo da cartografia da educação escolar, do trabalho docente e suas respectivas interligações com a vida cotidiana durante a pandemia. A professora da Faculdade de Educação (FE) da UFG e uma das coordenadoras do projeto, Valdeniza Maria Lopes da Barra, conta que foi da observação dos impactos provocados pelo deslocamento de quase todas as atividades humanas para dentro das casas, que surgiu a ideia de produzir a cápsula do tempo. Escute a íntegra da entrevista com a professora:

Para participar do projeto acesse o site do projeto Arquipélago de Memória