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Universidade Federal de Goiás
Internet EDUCA

INTERNET EDUCA

Em 02/12/21 14:04. Atualizada em 02/12/21 14:06.

Como inter-relacionar aulas remotas, presencias e híbridas?

Fernanda Cunha*

 

Aulas remotas, aulas presenciais e aulas híbridas: cenário dos esforços que as professoras e professores vêm empreendendo em suas ações educativas para abarcar as diferentes demandas de nossas alunas e nossos alunos, que surgem em tempos incertos de pandemia.

Fato é que a natureza destas modalidades de ensino, que podem ser vivenciadas simultaneamente pela professora, pelo professor, demonstram a resiliência que se sobressaem nas jornadas educativas dos docentes no empenho de alcançarem seus estudantes.

Realidade como esta é exemplo, que demarca, a cada tempo, a importância da atuação do professor, da professora na formação humana que busca superar as adversidades para atender as necessidades urgentes e emergentes da sociedade.

Ainda que estes esforços venham como lirismo para muitos à figura da professora, do professor, é importante não perder de vista que, na busca de alcançar seus alunos, nestes tempos, há sobre esforço docente, que pode lhe custar a saúde, quando as condições de trabalho são insuficientes à alta demanda.

Eis que urge, mais uma vez, a necessidade da criatividade docente e neste sentido, a união em buscar compartilhar formas, possibilidades, trocas de experiências, no intuito de, neste momento, nos ajudarmos ao impactante processo que se impera no ensino online, híbrido e presencial.

Vozes de colegas pelo país trazem luz à estrada que se trilha.

Trago à reflexão, a importância de metodologias ativas, que estejam engajadas em proposições arte/educativas que possam ser utilizadas em todas as áreas de conhecimento, seja no ensino, na pesquisa e na extensão, que promovam a contextualização, com vistas à dar a voz aos alunos e alunas em prol do desenvolvimento crítico, auto governativo.

Atente-se que, por meio de abordagens de ensino que promovam a contextualização crítica, a aluna, o aluno agora protagonistas é o sujeito da ação formativa.

A relevância, deste fato, é que se promove a subjetividade singular no processo de edificação em prol do desenvolvimento da identidade ontológica do ser.

Neste sentido, o inter-relacionamento é acontecimento pela ação pedagógica seja em uma disciplina, em uma aula etc., através de estratégias elaboradas no plano de ensino pela professora, pelo professor.

Torna-se via de duas mãos: processo educativo de valor singular para a vida da aluna, do aluno imbuído nesta vivência bem como valor inestimável, inclusive para a saúde docente, ao poder integrar de modo mais ecológico as diferentes modalidades de ensino que, muitas vezes podem envolver, diferentes turmas, diferentes cursos, diferentes aulas, diferentes momentos.

Talvez, a esta altura do texto venha a questão: mas como promover tal acontecimento?

Indubitavelmente, que a metodologia é ação criadora docente na produção de suas aulas autorais.

Assim, a troca de experiências bem como aportes teórico-práticos são combustíveis para tal processo de criação pedagógica.

Ações estas que não advém da pirotecnia, mas de procedimentos pedagógicos que ouso aqui dizer – simples de se vivenciar – potente em fazer os alun@s abrirem suas câmeras, ligarem seus microfones e se conectarem à vida, à aula, à sua formação com autonomia e voz ativa.

Neste sentido, no tocante ao Sistema Triangular Digital, que é uma derivação da Abordagem Triangular, que procedo com especial envergadura, faço convite para acessar o link do vídeo abaixo e conferir dicas – das quais venho utilizando em meus processos de ensino/aprendizagem, que venho obtendo bons resultados com meus alunos e alunas nestes tempos que atravessamos.

 

Visite o meu canal do Youtube, acessando o link https://www.youtube.com/c/FernandaCunhaCiberArtEduca e confira a coletânea de vídeos disponíveis que venho realizando com dicas, reflexões, tutoriais, entrevistas, que possam auxiliar profissionais do ensino e alunos.

Acesse também o site https://portalinterneteduca.com/

Neste site há diversos formatos de conteúdo: artigos, e-books, posts, encontros online, etc., buscando contribuir com professoras, professores, alunas e alunos, pessoas interessadas na área da Arte, Cultura e Educação.

*Fernanda Cunha é professora da Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) da UFG.

O Jornal UFG não endossa as opiniões dos artigos e colunas, de inteira responsabilidade de seus autores.

Fonte: Secom UFG

Categorias: colunistas Emac