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Universidade Federal de Goiás
Internet EDUCA

INTERNET EDUCA

Em 27/12/21 16:27. Atualizada em 27/12/21 16:27.

Mentoria Individual: estratégias aula online

Fernanda Cunha*

Muitas escolas, instituições de ensino, se encontram neste mês de dezembro em período de recesso, mas ainda paira a dúvida sobre 2022 acerca do retorno às aulas presenciais, online e/ou híbridas, mesmo com estas modalidades já não sendo mais novidade.

A pandemia, que nos apresenta cenário instável, frente a novas variantes traz dúvidas, circunscrevendo incertezas à vida na contemporaneidade.

Neste período de quase 2 anos de pandemia no Brasil, há significativo quantitativo de professores com relevantes questões sobre a educação mediada pela internet e sua utilização dos meios tecnológicos digitais, como intermediadores no processo de ensino/aprendizagem, perpassando impasses, incertezas rumo ao ensino que não deixou a educação parar.

Professores, na sua grande maioria, sem formação adequada à educação pela internet.

Muitos nomes para esta modalidade de ensino, vem sendo batizada, o que demonstra a falta de imersão formativa destes educadores à EAD, sendo a EAD a referência aos procedimentos pedagógicos de cada um destes novos nomes como educação remota, educação emergencial dentre outros nomes que podem estar sendo utilizados.

Neste contexto, com tantos nomes em voga atribuídos à educação mediada pela internet, neste cenário da parca formação dos docentes à utilização destes recursos midiáticos, corre-se o risco de se agudizar a fragilidade da educação pela internet bem como os processos de formação destes educadores.

É importante não incorrermos numa comunicação truncada, por questão de nomenclatura, que culmine em torre de babel.

Imperativo não se perder ou melhor, se conhecer os alicerces fundantes que devem balizar norteadoramente a bússola da cibereducação.

Ao se levar em conta esta premissa, certamente, poder-se-á edificar com autonomia os processos pedagógicos mediados pela internet sejam estes nas aulas presenciais, nas aulas pela internet bem como nas aulas híbridas.

Fato, que o imperativo se centra na edificação do conhecimento para apropriação autônoma do docente à melhor forma de se educar, com relação ao diagnóstico que a professora, o professor conceber para seus alunos e alunas.

A chave está no conhecimento da educadora, do educador em como utilizar os recursos tecnológicos como intermediadores do processo de ensino/aprendizagem, caso contrário poderá haver a verticalização dos procedimentos e se isto ocorrer, o déficit reflete nas alunas e nos alunos, podendo acarretar em deficiências formativas que o tempo, grande revelador, poderá apontar à sociedade.

Ao se pensar na pós-pandemia, esta acena para novo cenário na vida estudantil, nas escolas e instituições de ensino. Como hábitos que se instauram de modo potente, agudo, podem simplesmente ser banidos, como a educação mediada pela internet?

A pandemia explicita o que a EAD, no Brasil, já faz há décadas, como a inclusão à educação para aqueles que não conseguiriam chegar às escolas, se não fosse a EAD chegar até estes alunos e alunas.

A base para a educação inclusiva bem como a inclusão à educação está na formação de professoras e professores, estendendo esta formação ao continuum formativo docente.

No que tange o continuum formativo docente para a cibereducação bem como a educação híbrida, há muitos cursos, grupos de conversas, congressos, enfim, uma série de possibilidades, que agora é imperativo à realidade que se instaura à vida, cujos encontros visam promover a troca de experiência em prol da edificação da formação docente.

É imprescindível que professoras e professores tenham domínio sobre suas estratégias aulas online para não ficarem reféns de receitas que lhes são entregues de modo impositivo. O problema da receita é que esta pode ser reducionista do processo de ensino/aprendizagem, acabando por castrar a formação plena dos nossos alunos e alunas.

Ademais, quando a professora, o professor bem utiliza suas estratégias aulas online, sejam estas para as aulas presenciais, para as aulas online, como para as aulas híbridas, há como diminuir o impacto de muitas questões que tangenciam importantes enfrentamentos no dia a dia, podendo alcançar alunos mais dispostos e professoras, professores mais saudáveis.

Estratégias aulas online, como sempre me refiro, é a palavra-chave.

Neste âmbito, faço convite para você professora e professor participar de mentoria individual sobre Estratégias aulas online, com vagas limitadas, que realizarei 100% online, 100% gratuita, com certificado. Para mais informações assista o vídeo intitulado Convite MENTORIA INDIVIDUAL - Estratégias Aulas Online:

 

Visite o meu canal do Youtube, acessando o link https://www.youtube.com/c/FernandaCunhaCiberArtEduca e confira a coletânea de vídeos disponíveis que venho realizando com dicas, reflexões, tutoriais, entrevistas, que possam auxiliar profissionais do ensino e alunos.

Acesse também o site https://portalinterneteduca.com/

Neste site há diversos formatos de conteúdo: artigos, ebooks, posts, encontros online, etc., buscando contribuir com professoras, professores, alunas e alunos, pessoas interessadas na área da Arte, Cultura e Educação.

*Fernanda Cunha é professora da Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) da UFG

O Jornal UFG não endossa as opiniões dos artigos e colunas, de inteira responsabilidade de seus autores.

 

 

Fonte: Secom UFG

Categorias: colunistas Emac