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Universidade Federal de Goiás

Índices Econômicos 2010/2

Em 23/12/11 00:07. Atualizada em 21/08/14 11:45.

 

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Dezembro de 2010

 

 

Em dezembro de 2010, o IPCA apresentou variações de 0,63% e 0,59% no Brasil e em Goiânia, respectivamente. Este resultado é o quarto maior do ano em Goiânia, conforme podemos observar no Gráfico 2. Os produtos ou serviços com os maiores acréscimos, no município, foram: Excursão (37,9%), Seguro voluntário de veículo (17,7%), Tomate (16,6%), Cenoura (8,1%) e Banana – maçã (7,2%). As menores variações foram: Feijão – carioca (-18,1%), Batata - inglesa (-10,2%) e Utensílios para copa e cozinha de metal (-6,9%). Os grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e bebidas (0,24%), Habitação (0,39%), Artigos de residência (-0,44%), Vestuário (1,31%), Transportes (1,0%), Saúde e cuidados pessoais (0,07%), Despesas pessoais (2,1%), Educação (0,04%) e Comunicação (0,01%).

Gráfico 2

Variações do IPCA no Brasil e em Goiânia: dez/2010

 

 

 

 

 

 

 

 


 


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

No ano, Goiânia acumula 5,11%, abaixo da média nacional de 5,91% (índice oficial de inflação), conforme podemos observar na tabela abaixo. Os grupos apresentaram os seguintes resultados acumulados: Alimentação e bebidas (10,5%), Habitação (4,4%), Artigos de residência (1,7%), Vestuário (4,4%), Transportes (1,5%), Saúde e cuidados pessoais (4,8%), Despesas pessoais (8,0%), Educação (4,0%) e Comunicação (0,3%).

 

Variação acumulada do IPCA – Brasil, Regiões Metropolitanas e Municípios

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Dezembro de 2010

Em dezembro de 2010 o INPC variou 0,60% no Brasil e 0,32% em Goiânia, quarta menor variação no ano - ver Gráfico 3. Os produtos ou serviços que apresentaram as maiores e menores variações foram: Excursão (37,9%), Seguro voluntário de veículo (17,7%), Tomate (17,3%), Feijão – carioca (18,1%), Feijão – preto (15,7%) e Batata - inglesa (10,6%). Os grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e bebidas (0,15%), Habitação (0,25%), Artigos de residência (-0,86%), Vestuário (1,29%), Transportes (0,44%), Saúde e cuidados pessoais (-0,07%), Despesas pessoais (1,48%), Educação (0,02%) e Comunicação (-0,09%).

 

Gráfico 3

Variações do INPC no Brasil e em Goiânia: dez/2010


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

 

RESULTADOS

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Novembro de 2010

Analisando a série ajustada sazonalmente, verifica-se que, na comparação com o mês anterior, a produção industrial caiu em sete dos quatorze locais pesquisados pelo IBGE, sendo que Goiás apresentou o quarto pior resultado (-2,8%). Dos onze meses do ano pesquisados pelo IBGE até agora, o estado apresentou seis resultados positivos e cinco negativos, acumulando alta de 8,08% nesta base de comparação.

Quando se considera o mesmo mês do ano anterior, o resultado da série com ajuste sazonal coloca o estado de Goiás em posição de destaque no cenário nacional. Em novembro de 2010, a produção industrial goiana teve crescimento de 4,8%,. Embora tenha apresentado um resultado menor do que o nacional (5,3%), Goiás apresenta uma seqüência de treze resultados positivos e acumula crescimento de 16,2% de janeiro a novembro desse ano, enquanto que o crescimento acumulado no país como um todo foi de 11,1%.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Outubro de 2010

 

Em outubro de 2010 - na comparação frente ao mês anterior e na série com ajuste sazonal -, a Produção Industrial em Goiás registrou queda de 4,5% - quarto resultado negativo no ano -, bem abaixo da média nacional de 0,4%. No gráfico abaixo podemos observar que a produção industrial no Brasil apresenta uma tendência praticamente linear, com variações que não ultrapassam 5%. Em Goiás, no entanto, percebe-se uma maior oscilação, com variações, na maior parte das vezes, entre -10% e 10%.

 

Gráfico 1

Variação da Produção Industrial: Brasil e Goiás - Mês/Mês do Mesmo Ano Com Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação da Indústria.

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Novembro de 2010

Em novembro, o IPCA apresentou variação de 0,82% (maior resultado desde junho de 2008) no Brasil e de 0,79% (maior variação desde maio de 2009) em Goiânia - ver gráfico 3.

No município de Goiânia, os produtos com as maiores e menores variações foram: Batata - inglesa (18,7%), Costela (14,2%), Alcatra (13,7%), Feijão - carioca (-10,9%), Televisor (-7,2%) e Cebola (-6,5%).

Os grupos apresentaram os seguintes resultados no muncípio: Alimentação e bebidas (2,2%), Habitação (0,5%), Artigos de residência (-0,8%), Vestuário (0,8%), Transportes (0,6%), Saúde e cuidados pessoais (0,5%), Despesas pessoais (0,3%), Educação (0,1%) e Comunicação (0,3%).

 

Gráfico 3

Variações do IPCA no Brasil e em Goiás: nov/2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

Ainda com relação aos grupos, o acumulado no ano apresenta até agora os seguintes resultados: Alimentação e bebidas (10,3%), Habitação (4,0%), Artigos de Residência (2,1%), Vestuário (3,1%), Transportes (0,5%), Saúde e Cuidados Pessoais (4,7%), Despesas Pessoais (5,8%), Educação (4,0%) e Comunicação (0,3%).

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Novembro de 2010

 

Em novembro, o INPC apresentou variação de 1,03% (primeiro resultado que ultrapassa a casa de 1% de acréscimo desde o início da série em julho de 2006) no Brasil e de 0,93% (segunda maior variação no ano) em Goiânia - ver gráfico 4. Os produtos com as maiores e menores variações foram: Batata inglesa (20,2%), Costela (14,8%), Feijão carioca (-10,9%), Televisor (-7,2%) e Cebola (-6,5%).

 

Gráfico 4

Variações do INPC no Brasil e em Goiás: dez/2010

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

 Veja o conteúdo na íntegra desta edição do boletim

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Outubro de 2010

 Em outubro de 2010, o IPCA apresentou variações de 0,75% para o Brasil, segunda maior variação no ano, e de 1,13% para Goiânia, maior variação desde junho de 2008 e segunda maior variação na série de dados que tem início em julho de 2006. No gráfico 1 podemos observar o quanto o resultado do IPCA em outubro e em Goiânia se difere dos demais.

Gráfico 1

Variações do IPCA no Brasil e em Goiânia: out/2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

Os produtos que mais contribuíram para esse resultado no município foram: Feijão - carioca (32,8%), Açúcar cristal (25,8%), Mandioca (18,1%), Álcool (15,2%), Açúcares e derivados (15%) e Batata - inglesa (12%). Os grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e bebidas (2,75%), Habitação     (-0,08%), Artigos de residência (0,12%), Vestuário (1,15%), Transportes (1,84%), Saúde e cuidados pessoais (0,03%), Despesas pessoais (0,63%), Educação (0%) e Comunicação (0,33%).

 

No ano, Goiânia acumula 3,64%, abaixo da média nacional de 4,38%. Os grupos apresentaram os seguintes resultados acumulados: Alimentação e bebidas (7,9%), Habitação (3,5%), Artigos de residência (2,9%), Vestuário (2,2%), Transportes        (-0,1%), Saúde e cuidados pessoais (4,2%), Despesas pessoais (5,5%), Educação (3,9%) e Comunicação (0%).

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Outubro de 2010

Em outubro de 2010, o INPC variou 0,92% no Brasil e 1,33% em Goiânia, maior acréscimo desde junho de 2009 - ver Gráfico 2. Os produtos que apresentaram as maiores variações foram: Feijão - carioca (32,8%), Feijão - preto (32%), Açúcar cristal (26,3%), Açúcares e derivados (20,4%), Batata - inglesa (11,9%) e Cereais, leguminosas e oleaginosas (10,7%). Os grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e bebidas (3,83%), Habitação (-0,09%), Artigos de residência (0,19%), Vestuário (1,02%), Transportes (0,74%), Saúde e cuidados pessoais (-0,10%), Despesas pessoais (0,45%), Educação (-0,02%) e Comunicação (0,18%).

No ano, Goiânia acumula 4,45%, abaixo da média nacional de 4,75%. Os grupos apresentaram os seguintes resultados acumulados: Alimentação e bebidas (10,8%), Habitação (3,3%), Artigos de residência (3,7%), Vestuário (2,4%), Transportes (-0,6%), Saúde e cuidados pessoais (3%), Despesas pessoais (5,1%), Educação (2,8%) e Comunicação (-0,3%).

 

Gráfico 2

Variações do INPC no Brasil e em Goiânia: out/2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Setembro de 2010 

Em setembro, o IPCA apresentou variações de 0,45% e 0,49% no Brasil e em Goiânia, respectivamente. Este resultado é o terceiro maior do ano em Goiânia, conforme podemos observar no Gráfico 1. Os produtos com os maiores acréscimos, no município, foram: Melancia (18,3%), Laranja - pêra (8,4%) e Banana - maçã (7,5%). Os grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e bebidas (1,43%), Habitação (-0,07%), Artigos de residência (0,06%), Vestuário (-0,08%), Transportes (0,52%), Saúde e cuidados pessoais (0,40%), Despesas pessoais (0,52%), Educação (0,19%) e Comunicação (-0,07%).

 

Gráfico
Variações do INPC no Brasil e em Goiânia: set/2010

 



Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Setembro de 2010 

Em setembro de 2010 o INPC variou 0,54% no Brasil e 0,65% em Goiânia, terceiro maior acréscimo no ano - ver Gráfico 2. Os produtos que apresentaram as maiores variações forma: Melancia (17,6%), Laranja - pêra (8,3%) e Banana - maçã (7,5%).

Os grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e bebidas (1,6%), Habitação (0,1%), Artigos de residência (0,5%), Vestuário (-0,1%), Transportes (0,4%), Saúde e cuidados pessoais (0,5%), Despesas pessoais (0,7%), Educação (0,01%) e Comunicação (-0,1%).

  

Gráfico 2
Variações do INPC no Brasil e em Goiânia: set/2010 

 

Veja o conteúdo na íntegra desta edição

 

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

 

Produção Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF)

A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de várias maneiras. Poderia ser levantado, por exemplo, o total de registros de imóveis nos cartórios da região, o total de emprego e renda gerados, o total de embalagens utilizadas, a produção industrial, as vendas no comércio, etc.

Entretanto, nem todas essas informações estão disponíveis para todas as regiões. Além disso, seja por conta da ausência de registros formais, seja pelo alto custo de sua apuração, muitas delas são muito difíceis de serem apuradas.

Assim, a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em quatorze regiões brasileiras, dentre as quais o Estado de Goiás, permite que seja retratada a produção industrial realizada por empresas que atuam na própria região pesquisada, sendo um importante indicador da geração de emprego e renda.

 

 

Pesquisa Mensal do Comércio – PMC

A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de várias maneiras. Poderiam ser levantados, por exemplo, o total de registros de imóveis nos cartórios, o total de emprego e renda gerados, o total de embalagens utilizadas, a produção de bens e serviços, as vendas no comércio, etc. Entretanto, nem todas essas informações estão disponíveis para todas as regiões. Além disso, seja por conta da ausência de registros formais, seja pelo alto custo de sua apuração, muitas delas são muito difíceis de serem apuradas.

Nesta perspectiva, por meio da análise da Pesquisa Mensal de Comércio – PMC, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, pode-se ter informações sobre as vendas do comércio varejista em todo o País. Com base nesta análise, pode ser levantado o comportamento dos consumidores em determinada região, verificando se há algo que indique que a economia local está ou não aquecida num determinado momento.

 

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA e Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC

A inflação refere-se ao aumento generalizado dos preços dos bens e serviços de uma determinada região num dado período. Pode ser entendida também como a perda do poder de compra dos agentes econômicos num dado período. Deste modo, quando se tem inflação, uma determinada quantia monetária já não compra a mesma quantidade de bens e serviços que comprava antes. Isso é prejudicial para a sociedade, pois aumenta a concentração de renda, reduz o consumo de bens e serviços, a produção, os investimentos e, conseqüentemente, a geração de emprego e renda na região-alvo da análise.

A inflação é apurada por meio do cálculo de índices de preços. Trata-se de uma média da variação dos preços, ponderada pelo peso de cada bem ou serviço no total de gastos dos consumidores da região analisada.

No Brasil, os principais índices de cálculo da inflação são o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC (ambos calculados pelo IBGE) e os Índices Gerais de Preços (IGPs) calculados pela FGV. Os índices têm metodologias diferentes e nem sempre abrangem as mesmas regiões.

Para levantar o comportamento dos preços em Goiânia, utilizaremos a análise do IPCA e do INPC, dado que ambos possuem informações para o município.

 

RESULTADOS

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Setembro de 2010

Em setembro de 2010, a produção industrial caiu em nove das quatorze regiões pesquisadas pelo IBGE, conforme podemos observar na tabela 1.

Tabela 1

 

Apesar do recuo em quase todas as regiões pesquisadas e em nível nacional (-0,2%), Goiás apresentou alta de 2,3% - valor ajustado sazonalmente e com base no mês anterior -, ficando atrás apenas do Paraná que registrou variação de 5,7%.

Na série sem ajuste sazonal, Goiás apresentou, em setembro, e na comparação com o mês anterior, acréscimo de 1%, enquanto no Brasil houve retração de 1,8% na atividade industrial. No caso de Goiás, a alta inexpressiva é explicada pelos resultados das atividades industriais que, ou apresentaram variações positivas abaixo de 1% ou recuaram, conforme se observa a seguir: Indústria extrativa           (-0,56%), Indústria de transformação (0,15%), Alimentos e bebidas (0,10%), Produtos químicos (0,36%), Minerais não metálicos (0,20%) e Metalurgia básica      (-0,22%).

Em comparação com o mesmo período do ano anterior e sem ajuste sazonal, Goiás avançou 14,4% em setembro de 2010, bem acima da média nacional de 6,3%. Os resultados das seções e atividades industriais em Goiás, nesta comparação, foram os seguintes: Indústria extrativa (6,6%), Indústria de transformação (15%), Alimentos e bebidas (11,3%), Produtos químicos (34,3%), Minerais não metálicos (26,2%) e Metalurgia básica (-17,9%).

 

Produção Mensal de Comércio – PMC: Setembro de 2010

Em setembro de 2010, o volume de vendas no comércio varejista registrou variações de 0,4% e 0,7%, frente ao mês anterior e com ajuste sazonal, no Brasil e em Goiás, respectivamente. Tomando como base setembro de 2009, com ajuste sazonal, as variações foram de 11,6% para o Brasil e de 12,8% para Goiás

Baseando-se no mês anterior do mesmo ano, as variações de setembro de 2010 foram de -1,4% para o Brasil e de -1,5% para Goiás. sendo que as atividades econômicas analisadas apresentaram os seguintes resultados no estado: Combustíveis e lubrificantes (-1,5%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,2%), Hipermercados e supermercados (-1,2%), Tecidos, vestuário e calçados (-8%), Móveis e eletrodomésticos (0,2%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-14,9%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (9,2%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico        (-5%).

Tomando com base setembro de 2009, ainda na série sem ajuste sazonal, houve alta de 11,8% para o Brasil e de 12,9% para Goiás - ver gráfico 3 -, destacando-se, neste último, as seguintes atividades: Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (40,4%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (19,2%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (17,8%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (19,2%).

 

 

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, comparando setembro de 2010 com o mês anterior, as variações foram de -2,1% e -1,2% para o Brasil e para Goiás, respectivamente. Ambas as atividades acrescentadas nessa comparação progrediram: Veículos, motocicletas, partes e peças (4,8%) e Material de construção (1,5%). Tomando como base setembro de 2009, houve alta da ordem de 5,9% para o Brasil e de 8,1% para Goiás; sendo que, nesta comparação, as atividades de Veículos, motocicletas, partes e peças e Material de construção apresentaram acréscimos de 3,5% e 11,8%, respectivamente.

 

 

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.5/set. 2010

 

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Julho de 2010

 

Na passagem de junho para julho de 2010, a Produção Industrial cresceu em sete das quatorze regiões pesquisada pelo IBGE, na série com ajuste sazonal. Goiás apresentou a maior expansão (10,3%) - à frente da Bahia (3,6%) e do Rio Grande do Sul (3,3%) -, recuperando-se da queda expressiva no mês anterior. Este resultado é segundo mais elevado para o estado no ano de 2010, atrás apenas do mês de fevereiro. Na comparação com igual período do ano anterior, a indústria goiana registrou acréscimo de 3,9%, já descontadas as influências sazonais.

 

Em comparação com o mesmo período do ano anterior e sem ajuste sazonal, Goiás registrou alta de 8,8% em julho, segunda menor variação no ano. Contribuíram negativamente para este resultado: Metalurgia Básica (-13,8%), Indústria Extrativa (-1,9%) e Minerais Não Metálicos (-1,8%). Todavia, contribuíram positivamente: Produtos Químicos (36,3%), Indústria de Transformação (9,7%) e Alimentos e Bebidas (5,5%).

 

Goiás acumula 18,9% no ano e 12,8% nos últimos doze meses, acima da média nacional em ambos os casos - ver tabela abaixo.

 

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Agosto de 2010

 

Em Agosto, o IPCA apresentou variação de 0,04% no Brasil e de 0,4% em Goiânia, sendo que no município os produtos com as maiores e menores variações foram: Melancia (15,7%), Uva (13,7%), Abóbora (8,3%), Batata - inglesa (-25,1%), Cebola (-21,1%) e Feijão - carioca (-10,4%). Os grupos apresentaram os seguintes resultados: Educação (1,16%), Transportes (0,95%), Artigos de Residência (0,74%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,27%), Alimentação e Bebidas (0,24%), Habitação (0,16%), Comunicação (-0,14%) e Despesas Pessoais (-0,23%).

 

No ano, a variação acumulada é de 1,98% para Goiânia e de 3,14% para o Brasil, conforme podemos observar na tabela abaixo.

 

IPCA - Variação (%) e Peso Regional.

 

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Agosto de 2010

 

Em Agosto desse ano o INPC apresentou decréscimo de 0,07% no Brasil e acréscimo de 0,19% em Goiânia, menor resultado dentre as variações positivas, no ano, para o município. Podemos comprovar este fato observado o gráfico 2.

 

Gráfico 2

Variações do INPC no Brasil e em Goiás: ago/2010

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Agosto de 2010

Em agosto de 2010 - na comparação frente ao mês anterior e na série com ajuste sazonal -, a Produção Industrial caiu em nove dos quatorze locais pesquisados pelo IBGE; sendo que Goiás apresentou o segundo pior resultado (-4,8%) e o Paraná, com queda de 7,2%, assinalou o recuo mais acentuado. Podemos observar melhor os resultados citados na tabela abaixo.

 

Gráfico 1
Variações do IPCA no Brasil e em Goiânia: set/2010

 

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços. 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Agosto de 2010

 

Em Agosto, o IPCA apresentou variação de 0,04% no Brasil e de 0,4% em Goiânia, sendo que no município os produtos com as maiores e menores variações foram: Melancia (15,7%), Uva (13,7%), Abóbora (8,3%), Batata - inglesa (-25,1%), Cebola (-21,1%) e Feijão - carioca (-10,4%). Os grupos apresentaram os seguintes resultados: Educação (1,16%), Transportes (0,95%), Artigos de Residência (0,74%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,27%), Alimentação e Bebidas (0,24%), Habitação (0,16%), Comunicação (-0,14%) e Despesas Pessoais (-0,23%).

 

No ano, a variação acumulada é de 1,98% para Goiânia e de 3,14% para o Brasil, conforme podemos observar na tabela abaixo.

 

IPCA - Variação (%) e Peso Regional.

 

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Agosto de 2010

 

Em Agosto desse ano o INPC apresentou decréscimo de 0,07% no Brasil e acréscimo de 0,19% em Goiânia, menor resultado dentre as variações positivas, no ano, para o município. Podemos comprovar este fato observado o gráfico 2.

 

Gráfico 2

Variações do INPC no Brasil e em Goiás: ago/2010

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

 

  Veja aqui o conteúdo do Boletim Econômico 2010/1

 

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Junho de 2010

 

No mês de junho desse ano, a Indústria Goiana registrou um decréscimo de -9,2% em relação ao mês passado, na série com ajuste sazonal. Esse resultado do estado foi o menor dentre os 14 locais pesquisados pelo IBGE - ver tabela abaixo.


 


Na comparação com o mesmo período do ano passado, o setor industrial goiano cresceu 2,0% - série sem ajuste sazonal -, ritmo bem abaixo do observado nos dois últimos meses: 26,8% em abril e 22,6% em maio. Nesta comparação, os principais impactos positivos foram exercidos pelos setores de Minerais não metálicos (17,8%) e Produtos Químicos (15,7%) e pela Indústria Extrativa (3,4%). A maior pressão negativa foi exercida pelo setor de Alimentos e Bebidas (-3,5%), devido à menor produção de maionese, segundo o IBGE.

 

Na comparação com o mês anterior houve recuo de 7,6% para Goiás e de 2,1% para o Brasil, na série sem ajuste sazonal. Para Goiás, quatro setores apresentaram queda: Alimentos e Bebidas (-10,9%), Produtos Químicos (-9,7%), Indústria de Transformação (-8,3%) e Minerais não metálicos (-0,4%). Apenas a Metalurgia Básica (18,4%) e a Indústria Extrativa (0,05%) registraram alta.

 

No ano, Goiás acumula 21,1%, quarto melhor resultado dentre as 14 regiões pesquisadas pelo IBGE, atrás de: Espírito Santo (36,9%), Amazonas (28,2%) e Minas Gerais (22,4%). Nos últimos doze meses Goiás já acumula 12,4%, segundo melhor resultado dentre as 14 regiões pesquisadas pelo IBGE, atrás apenas do Espírito Santo (16,4%).

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: Julho de 2010

 

 

Conforme podemos observar na tabela, em julho de 2010 o IPCA apresentou variações de -0,01% e 0,02% para Brasil e Goiânia, respectivamente. Para Goiânia é a quinta variação positiva no ano, uma vez que em março houve queda e em junho não houve variação. No caso de Goiânia, as maiores contribuições para a pequena variação foram dos seguintes produtos: Tomate (-30,15%), Batata-inglesa (-17,75%) e Cebola (-12,9%). Os grupos de Artigos de residência (-1,39%), Vestuário (-0,65%) e Alimentação e Bebidas (-0,47%) mantiveram a baixa variação do IPCA no município.

 

Tabela - IPCA - Variação (%) e Peso Regional.

 

 

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC: Julho de 2010

 

Em julho de 2010, o INPC apresentou variações de -0,07% para o Brasil e de -0,16% para Goiânia - ver gráfico abaixo. Para Goiânia, o mês de julho é o segundo que apresenta queda, logo após cinco meses consecutivos de alta (janeiro a maio). Os produtos que mais contribuíram para o resultado negativo do município foram: Tomate (-26,6%), Batata-inglesa (-15,9%) e Cebola (-12,4%). Já os grupos com as menores variações foram: Alimentação e Bebidas (-0,92%), Educação (-0,05%) e Vestuário e Comunicação – ambos com queda de 0,01%.

 

 

Gráfico

 

Variações do INPC no Brasil e em Goiás: jul/2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
 

 

Produção Industrial Mensal – Produção Física: Julho de 2010

 

Na passagem de junho para julho de 2010, a Produção Industrial cresceu em sete das quatorze regiões pesquisada pelo IBGE, na série com ajuste sazonal. Goiás apresentou a maior expansão (10,3%) - à frente da Bahia (3,6%) e do Rio Grande do Sul (3,3%) -, recuperando-se da queda expressiva no mês anterior. Este resultado é segundo mais elevado para o estado no ano de 2010, atrás apenas do mês de fevereiro. Na comparação com igual período do ano anterior, a indústria goiana registrou acréscimo de 3,9%, já descontadas as influências sazonais.

 

Em comparação com o mesmo período do ano anterior e sem ajuste sazonal, Goiás registrou alta de 8,8% em julho, segunda menor variação no ano. Contribuíram negativamente para este resultado: Metalurgia Básica (-13,8%), Indústria Extrativa (-1,9%) e Minerais Não Metálicos (-1,8%). Todavia, contribuíram positivamente: Produtos Químicos (36,3%), Indústria de Transformação (9,7%) e Alimentos e Bebidas (5,5%).

 

Goiás acumula 18,9% no ano e 12,8% nos últimos doze meses, acima da média nacional em ambos os casos - ver tabela abaixo.