EDITORIAL: O espaço da informação de interesse público
Publicação da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Goiás
ANO IX – Nº 71 – Abril – 2015
Editorial: O espaço da informação de interesse público
Texto: Michele Martins* | Foto: Carlos Siqueira
O Jornal UFG aproveita esse mês em que é comemorado o Dia do Índio, 19 de abril, para abordar um exemplo de como a diversidade de culturas tem sido trabalhada na Universidade. Como bem destacado na matéria “Novas trajetórias para resgatar as tradições” , o incentivo à manutenção do patrimônio cultural indígena é uma das premissas do curso de graduação Educação Intercultural Indígena. Implantado na UFG em 2007, esse curso está aberto à construção de uma proposta educacional diferenciada para as escolas indígenas das aldeias. Trata-se de uma reportagem importante para informar à comunidade sobre o compromisso que uma instituição pública de ensino superior tem com grupos minoritários.
Repercutimos ainda no âmbito da interação com a sociedade, o modo como a UFG está colaborando na busca por soluções para um grave problema social: o uso de drogas na infância e adolescência. Trazemos nessa edição uma reportagem sobre o curso a distância que auxilia na capacitação de educadores para lidar com dependentes químicos. O curso oferecido pela UFG é realizado em parceria com o governo do Estado de Goiás e com outros seis Institutos de Educação Superior (IES), promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Saúde (Senad).
A equipe do Jornal UFG espera, também, chamar a atenção dos nossos leitores para o debate sobre um assunto que tem sido recorrente na mídia e em rodas de conversas: O que seria a reforma política e como ela poderia ser feita? Prevista desde a Constituinte de 1988, a necessidade dessa reforma tem sido muito lembrada, especialmente depois da divulgação de escândalos de corrupção denunciados e investigados em várias esferas do governo.
Outro destaque desta edição é a integração da UFG em uma grande rede de pesquisa que aproxima instituições do Centro-Oeste. Confiram como, por meio do conhecimento científico, cientistas goianos avaliam a dinâmica ambiental e tentam propor novos direcionamentos para as políticas públicas de conservação das espécies animais e vegetais do Cerrado brasileiro. Enfim, esperamos que os nossos leitores apreciem o conteúdo desta edição e possam levar adiante, em diferentes rodas de conversas, as informações aqui apresentadas.
*Coordenadora de Imprensa da Ascom
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